Conciliação de cartões: Por que tudo o que eu vendi não retorna para mim?

A conciliação de cartões consiste na verificação e validação das informações e transações efetivadas. Para executar esse trabalho, é necessário seguir algumas etapas.

O processo considera as transações de vendas e as transações de recebimentos das vendas. Fazer a conferência individual é uma forma de garantir mais segurança e confiabilidade aos dados da empresa.

Mas ainda assim podem existir dúvidas referentes às vendas e ao processo de conciliação de cartões. Uma delas é em relação ao valor das vendas, que não retorna integral para o caixa da empresa. Por quê? É sobre esse assunto que vamos tratar neste post!

Por que a conciliação de cartões é tão importante?

A conciliação de cartões é uma prática importante para o varejista, pois ajuda de diferentes formas. Um sistema automatizado certamente vai otimizar ainda mais o processo. Vejamos brevemente quatro vantagens em fazer a conciliação de cartões:

  1.   diminui os riscos financeiros;
  2.   controla os recebíveis;
  3.   controla custos e taxas;
  4.   verifica e centraliza todas as informações.

A partir de agora, vamos nos deter na terceira vantagem, pois ela explicará a pergunta que propomos neste artigo.

Por que tudo que foi vendido não retorna para o varejista?

Os recebimentos nos cartões oferecem muitas vantagens ao varejo. O uso deles evita a inadimplência, por exemplo, que é um dos grandes pesadelos das lojas atuais e, na verdade, de todos os tempos. Também facilita a venda de um produto ou um serviço de preço mais alto para o consumidor, o que é bom para o varejista também.

Mas existem custos por essas vantagens: são as taxas e os custos do processo (taxa por transação, custos do POS, custos de antecipação e outros que podem constar no contrato).

Em alguns casos, a compra da máquina de cartão POS pode ser mais viável que seu aluguel — é algo a se pensar como uma estratégia para reduzir despesas.

Na verdade, existem dois tipos de maquininha:

  •         POS: portátil, sem fio, não tem nenhuma conexão com o PDV;
  •         TEF: tem fio, sendo conectado ao PDV (é comum em farmácias, supermercados, padarias).

Quais são as taxas e tarifas incidentes sobre as vendas?

As taxas e as tarifas ainda geram muitas dúvidas nos varejistas. Apesar da maioria deles realizar vendas a crédito em suas lojas, eles ainda não entendem bem quanto pagam pelo serviço. Para oferecer o serviço, é necessário firmar um contrato com uma adquirente. É nesse documento que estão descritas todas as taxas e outros valores que serão cobrados. Os mais comuns são:

  •         aluguel da máquina: valor mensal referente ao uso da maquininha;
  •         taxa do cartão: valor que recai sobre cada venda e varia de acordo com o tipo de cartão (crédito ou débito);
  •         taxas de antecipação: como o valor das vendas não é repassado automaticamente para o vendedor, certas adquirentes fazem a antecipação do valor e cobram uma taxa por esse serviço;
  •         taxa de parcelamento: o parcelamento tende a ser vantajoso para a maioria dos consumidores (desde que façam uso equilibrado do cartão), mas essa opção tem um custo para o varejista, já que ele deve pagar uma taxa para a operadora.

A conciliação de cartões ajuda no controle de taxas e demais custos que afetam o valor das vendas. Dessa forma, é possível evitar erros e custos imprevistos e tomar decisões relacionadas aos serviços que serão contratados para sua loja.

Falamos que o valor das vendas não é repassado imediatamente para o varejista, lembra? Então aproveite e confira qual é o período para o pagamento de compras feitas no cartão de crédito!

 

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